Salve, salve a todos!
Quanto tempo, hein, caros amigos? Pois é...perdoem-me imensamente pelo longo tempo de ausência, mas não conseguia mesmo arranjar tempo suficiente para me dedicar a este espaço da nossa tão bela arte.
Primeiramente, tenho algumas informações a passar. Uma delas é que andei revendo meus "cacarecos" e tirei o pó de cima dos pedidos há muito deixados de lado (porém jamais esquecidos!). Vou reoganizar as publicações futuras de modo a tentar recuperar o tempo e divulgar, de forma balanceada, os pedidos antigos juntamente com meus outros projetos particulares.
Uma outra coisa, e que pode interessar a muita gente, é que recentemente passei a integrar a comunidade do orkut
Futebol de Botão e da qual integram muitos seguidores dos inúmeros blogs que tratam deste nosso
hobby-paixão. Tão grande foi minha surpresa quando, pouco tempo após meu ingresso, e contagiados com o sucesso de um campeonato de criação de escudinhos recém realizado (sob o tema Copa do Mundo 2010), lançaram a idéia de um novo campeonato, desta vez sobre times históricos. Portanto, fiquem atentos pois vão surgir em breve lá na comunidade várias criações fantásticas! Vale a pena conferir. Ah! E as criações que eu fizer para o campeonato (que vale simplesmente pelo prazer de criar estas artes), vou publicar aqui também. Bem, mas vamos ao que realmente interessa...
Década de 50 começando. O país na espectativa e na iminência de engrenar. Logo de cara, somos escolhidos para sediar uma Copa do Mundo depois de um jejum de mais de uma década. Para fazer jus à responsabilidade, construímos até o maior estádio do mundo! Competição em andamento, surpresas à parte (os EUA vencem os "inventores" do futebol, 1 a 0 nos ingleses), e o Brasil, com uma seleção fantástica composta por craques como Zizinho, Ademir, Jair e Bauer, vai avançando. Classificada para o quadrangular final juntamente com Suécia, Espanha e Uruguai, promove verdadeiros espetáculos no Maracanã, com direito a "touradas em Madri" entoadas por centenas de milhares de vozes que lotavam as arquibancadas.
Mal sabiam estas vozes, até então crentes que desta vez seríamos campeões, que o destino tinha traçado outros planos para nossa Seleção. Alguns especialistas e jornalistas ogitam que naquela época o Brasil sofria de uma certa dose de complexo de vira-lata e teria "amarelado" (embora vestisse branco) no jogo final. Mito ou verdade, o fato é que o uruguaio Ghiggia silenciou 200 mil vozes que ainda hoje retumbam pela tristeza de não terem visto aquele time ser campeão.
Com vocês, o Brasil de 1950!